terça-feira, 9 de outubro de 2012

Castelos da minha aldeia...



Do castelo da minha aldeia vejo
outro castelo a espreitar...
E tudo quanto vejo,
pode em terra, na água e no ar
sonhar e alcançar...

No "Dia Nacional dos Castelos", os castelos a espreitar :)
Abraço, Maria


 


E o que mais andará por aí "escondido", no ar, de um olhar?...

 

"O castelo de Almada terá origem árabe, facto comprovado por uma referência do geógrafo Edrisi, datada do século XII, onde aparece referido como “Hosnel-Madan” (fortaleza da mina).

A grande importância estratégica de Almada durante o período da Reconquista prende-se com a possibilidade de concentração em local fortificado frente a Lisboa, favorecendo ataques com êxito a essa cidade. Almada situava-se portanto numa zona de combates e retaliações. (...)" (União das Freguesias de Almada, CP, P., C. in https://www.uf-acppc.pt/territorio/patrimonio/1973-castelo-de-almada)

Fortaleza da Mina. Mas que mina? E qual a extracção que lá se faz?... (Da Origem do Topónimo ALMADA. Sebastião Caldeira Ramos. Almada, 1ª edição, 1991, com o apoio da Câmara Municipal de Almada; pp.60 e seguintes)

 

Do topo da colina do castelo de S. Jorge, avisto Lisboa e o Tejo e tudo quanto o ver e o olhar pode em terra, água e ar...

 

"(...) A escolha do local justificou-se pelas naturais condições de defesa e de vigilância, sobre o Tejo e as terras em redor a perder de vista, oferecidas pelas acentuadas escarpas que sustentam a colina a Norte e Oeste. Estas características também determinariam, mais tarde, o local escolhido para a construção do castelo.... Encontram-se os vestígios mais antigos de ocupação da área circunscrita pelo Monumento Nacional e que remontam ao séc. VII a.C., à Idade do Ferro, época em que provavelmente aí se localizava um povoado fortificado. (...)" (História do Castelo de São Jorge in https://castelodesaojorge.pt/site/pt/historia/)

Este castelo, como quase todos os outros, é entendido como um monumento muito "mexido" e com pouco interesse. (...) Por defeito ou feitio, a maior parte dos arqueólogos costuma caminhar com os olhos postos no chão. Num dia do Verão passado... Ninguém parecia ter reparado num texto gravado numa parede do monumento mais visitado do país... (Crónicas do castelo de São Jorge in https://www.nationalgeographic.pt/index.php/historia/grandes-reportagens/585-castelo-sao-jorge)

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A Boa Sorte ~ Good Luck


"Trevo", concha ou estrela mágica, "Merlim" ou Nautilus (como lhe chamei), "bosque", mar ou céu encantado, a história da Boa Sorte... "que nunca chega às mãos por acaso" e que, entre outras, apela à criação... de circunstâncias às oportunidades, sempre presentes e dependentes apenas de nós. Procurando-as nos pormenores aparentemente desnecessários... mas imprescindíveis! Com dedicação, paciência, persistência e confiança. E, sobretudo, em que os demais também fiquem a ganhar!


"Good Luck is a whimsical fable that teaches a valuable lesson: good luck doesn't just come your way - it's up to you create the conditions to bring yourself good luck..." and in which others also stand to gain!


Um agradecimento especial ao Luís Cochofel, por ter sugerido e inspirado a leitura da "Boa Sorte"
e esta caminhada :)
Abraço a todos,
Maria

 


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Velho Portugal...


Velhos tempos, velhos campos, velhos...

"... o olhar triste e cansado procurando alguém
e a gente passa ao teu lado a olhar-te com desdém
sabes eu acho que todos fogem de ti pra não ver..."
(Mafalda Veiga, Velho)



"... mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada 
pra receber daquilo que aumenta o coração."
(Mafalda Veiga, Restolho)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Por terras de Malhou...


... por onde um Cavaleiro andou, sonhou e acreditou...

 
Imagem: Lenda de Malhou in...
 


"O nome de Malhou está envolto em história. 
Os eruditos dizem que significa «freguesia das marcas» ou «terras do termo» mas a lenda tem outra versão..." (In O Mirante, 2004)

Dizem que o Rei por estas terras andou e nelas pernoitou 
e desde então o estranho nome de Malhou aqui ficou...
 
 
Até à próxima lenda :)
Abraço, Maria

sábado, 17 de setembro de 2011

Mais uma caminhada... com uma vindimada!!!


Enredados com as uvas,
as aguardentes e os licores...

Num imenso sol fantástico,
à mistura com os odores...




Um tributo a todos os que participaram e participam nas vindimas :)





E à Localvisão TV e ao canal Sapo que compartilharam o video.
Abraço, Maria

sexta-feira, 29 de abril de 2011

À Descoberta de Tortulhos... e da Natureza!


Nesta caminhada, em Portugal:

Andámos,
Procurámos...
Investigámos...
Aprendemos...

Descobrimos,
Cheirámos...
Preparámos...

e

Saboreámos os Tortulhos!!




Considerados o "Pão dos Deuses" (pelos Romanos) e o "Elixir da Vida" (pelos Chineses), saiba mais sobre esta relíquia gastronómica portuguesa...



E também:

Caminhámos pela Natureza!
Andámos, transpirámos, inspirámos e registámos...

Até mais :)



Abraço, Maria


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

À Descoberta do Madeiro de Natal 2010, numa aldeia de Portugal


Para que a tradição do Madeiro de Natal, símbolo de comunidade e partilha, se mantenha e continue viva na nossa memória e nos nossos corações... deixamos o registo da caminhada "À Descoberta do Madeiro de Natal, 2010" numa aldeia de Portugal...

Até ao próximo Madeiro!!

Abraço, Maria




Descrição: "Em muitas aldeias de Portugal a tradição do Madeiro do Natal ainda é para ser cumprida. Os madeiros são grandes fogueiras que se acendem no centro da aldeia ou no adro da igreja, na véspera de Natal.
A tradição começa com a recolha dos madeiros e, na noite de Natal, o madeiro é aceso, para aquecer o Menino Jesus. Enquanto a lenha vai ardendo, famílias e amigos juntam-se à volta da fogueira e contam-se histórias de outros tempos... em certos locais assam-se febras e chouriças...
Algumas aldeias mantém estes madeiros acesos continuamente até ao Dia de Reis.
A tradição do madeiro tem origem nos cultos pagãos, na celebração do Solstício de Inverno, em que se acendiam enormes fogueiras ao ar livre. Há algumas décadas, todas as aldeias erguiam a sua fogueira, mas com a desertificação e a saída dos mais novos essa tradição está em risco..."
( http://pt.wikipedia.org/wiki/Madeiros_(folclore )

"A tradição natalícia... exprime uma multiplicidade de valores sociais e humanos como os da solidariedade, da família, da felicidade e da paz."
(in «Eh! Madeiro! Símbolos e tradições de Natal» de António Cabanas)